sexta-feira, 18 de junho de 2010

RASIF - Mar que arrebenta



Neste livro os 17 contos são chamados pelo autor de “cirandas, cirandinhas”. Marcelino revisa a origem do nome Recife, que vem do árabe, e de Pernambuco, que em tupi-guarani significa “onde o mar arrebenta”. O livro traz histórias do fim do mundo, mas que vem acompanhadas de um pouco de esperança.Foi publicado em 2008 pela editora Record.

Contos Negreiros



Ganhador do Prêmio Jabuti 2006 como Melhor Livro de Contos, é inspirado nos livros de autores como Castro Alves e Cruz e Souza. Traz o negro como personagem de todas as narrativas de forma direta ou indireta em seus 16 contos chamados por Marcelino Freire de “cantos”. Publicado em 2005 foi seu primeiro livro publicado pela editora Record.

BaléRalé



O livro reúne 18 contos, que o autor chama de “improvisos”. Os “improvisos” falam de criaturas da deriva social, como prostitutas, travestis, crianças abusadas sexualmente por pessoas próximas, mães que “distribuem” os filhos entre outros. Combina humor com crítica social. Foi publicado em 2003 ainda pela Ateliê Editorial.

EraOdito



No ano de sua primeira edição, feita pelo autor em 1998, foi adaptado para vídeo e selecionado oficialmente para o VI Festival Mundial do Minuto. A primeira edição traz 51 frases e a segunda, lançada pela Ateliê Editorial, acrescenta mais 37 frases inéditas. O autor procura mostrar o que fica por traz dos ditados, “dizer o que não diz o ditado” e apresentar o que está em nosso subconsciente.

Angu de sangue



Foi publicado em 2000 e é o primeiro livro de Marcelino Freire a ser publicado por uma editora, a Ateliê Editorial. O livro possui 17 contos, todos com personagens guerreiros, cada qual a sua maneira. Os contos falam de miséria, violência e desilusão, porém de uma forma diferente, sem o sentimentalismo imposto a estes temas comumente.